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Exército intensifica operação em Guajará-Mirim e região

Data da notícia: 24/11/2011
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[IMG]http://www.correiopopular.net/LKN/Minhas Imagens/20111125e1.jpg[/IMG] (Da Redação) São 200 homens do 54º BIS participando da operação Ágata, deflagrada desde a última segunda-feira (21) em Guajará-Mirim e região, com o objetivo de combater crime na região de fronteira. A operação também conta com a participação do Exército, Marinha, Aeronáutica, Polícias Civil e Militar, além do Centro Integrado de Operações Aéreas (Ciopaer), Grupo Especial de Fronteira (Gefron), Defesa Civil, Polícia Federal (PF), o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), a Secretaria da Receita Federal (SRF), a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o Sistema de Proteção da Amazônia (SIPAM), a Força Nacional de Segurança Pública (FNS), a Agência Brasileira de Inteligência (ABIN), Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), Fundação Nacional do Índio (FUNAI), Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), para combater delitos transfronteiriços e ambientais na faixa de fronteira com a Bolívia.
A Operação Ágata 3 é uma ação do Ministério da Defesa (MD), dentro da concepção do Plano Estratégico de Fronteiras, que está ocorrendo em todo o Brasil desencadeando ações preventivas e repressivas com foco nas regiões de fronteira com o Peru, a Bolívia e o Paraguai em uma área com aproximadamente 8 mil quilômetros de extensão.

OBJETIVO - A Operação ÁGATA 3 tem por objetivos reduzir a incidência dos crimes transnacionais e ambientais, as ações do crime organizado, além de intensificar a presença das Forças Armadas na faixa de fronteira e incrementar o apoio à população local. A atuação das Forças Armadas, por meio de ações preventivas e repressivas, no combate a delitos transfronteiriços e ambientais na faixa de fronteira, em situação de normalidade, está legalmente amparada no Art. 16-A da Lei Complementar nº 97, de 09 Junho de 1999, alterada pela LC nº 136, de 25 Ago 10, sendo considerada atribuição subsidiária.
Diversas viaturas, navios, embarcações e aeronaves de realizam ações de interdição de pista de pouso irregulares, atracadouros clandestinos e garimpos ilegais; patrulha e inspeção naval nos rios; bloqueio e controle de estradas; patrulhamento ostensivo juntamente com órgãos de segurança pública; controle de combustível de aviação nos aeroportos e aeródromos da área de operações; ações cívico-sociais nas comunidades carentes; reconhecimento especializado de fronteira; revista de pessoas, embarcações, aeronaves e instalações; operação de busca e apreensão; e interceptação de aeronaves suspeitas.
Parte da área do Porto Oficial está sendo monitorada pelos militares do 54º BIS durante 24 horas, assim como na BR e áreas de fronteira da região e sem data para o término, conforme informou o capitão Vando Azevedo.

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